Crônica de uma condição aguda
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Crônica de uma condição aguda PDF 500 Pacientes com doenças crônicas, tem um a necessidade de aprender a conviver com sua doença. É preciso ter paciência para enfrentar suas crises sistematicamente crônicas, que por algum momento podem chegar a um estado crítico, diagnosticado como agudo, sendo necessário uma internação. Necessitando de cuidados específicos e especiais. E outras interferências de médicos, com outros procedimentos ambulatoriais, e até hospitalares. O mesmo pode acontecer com quem escreve crônicas. Aqueles diagnosticados pela classe literária, como um cronista, um escritor de crônicas. Tal como outros podem ter outros diagnósticos como: poetas, escritores e contistas. Ainda há os casos mais complicados, como ensaístas e articulistas. Os que escrevem artigos científicos são casos mais complicados ainda, há uma necessidade enorme do uso da ciência, para entender seus rabiscos, sem trovas e sem lirismo, com momentos de palidez e ostracismo. Tudo depende de um olhar e um diagnóstico, das suas linhas de pesquisas, do popularesco ao embasamento teórico e cientifico. Os referenciais teóricos fortalecem seus textos e suas pesquisas, tornando-se os excluídos das praças e academias. Precisam de um grupo de apoio, formado por revistas cientificas, indexadas a nível nacional e internacional. Alguns literários podem ser extremamente críticos aos casos encontrados.

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Publié le 11 février 2016
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Crônica de uma condição aguda PDF 500
Pacientes com doenças crônicas, tem um a necessidade de aprender a conviver com sua doença. É preciso ter paciência para enfrentar suas crises sistematicamente crônicas, que por algum momento podem chegar a um estado crítico, diagnosticado como agudo, sendo necessário uma internação. Necessitando de cuidados específicos e especiais. E outras interferências de médicos, com outros procedimentos ambulatoriais, e até hospitalares.
O mesmo pode acontecer com quem escreve crônicas. Aqueles diagnosticados pela classe literária, como um cronista, um escritor de crônicas. Tal como outros podem ter outros diagnósticos como: poetas, escritores e contistas. Ainda há os casos mais complicados, como ensaístas e articulistas. Os que escrevem artigos científicos são casos mais complicados ainda, há uma necessidade enorme do uso da ciência, para entender seus rabiscos, sem trovas e sem lirismo, com momentos de palidez e ostracismo. Tudo depende de um olhar e um diagnóstico, das suas linhas de pesquisas, do popularesco ao embasamento teórico e cientifico. Os referenciais teóricos fortalecem seus textos e suas pesquisas, tornandose os excluídos das praças e academias. Precisam de um grupo de apoio, formado por revistas cientificas, indexadas a nível nacional e internacional.
Alguns literários podem ser extremamente críticos aos casos encontrados. Muitos já foram internados na ABI (Associação Brasileira de Imprensa), a UTI dos escritores, com textos e exames diários. Outros vão para uma Academia de Letras, e são internados indefinidamente, caracterizados como imortais, e ali deixarão, seus retratos, seus livros e textos. Podem estar presentes nas paredes e corredores. Dando nomes a salas e auditórios. Doam seus corpos e suas memórias, para no futuro serem admirados. Um banco de memorias, tal como um banco de órgãos, preservados para futuros transplantes de ideias ou partes corporais.
Aquele que escreve crônicas tem que estar habituado com os acontecimentos diários, fatos do dia a dia, com contaminações por todos os lados. Intempéries podem agravar ideias e pensamentos. Precisam conviver com suas crases, suas crises, e suas crônicas, com erupções diárias, incomodando seus olhares e movimentos. Na tentativa diária de evitar o cume diagnosticado como uma histerese.
Fatos externos podem modificar o quadro de um escritor de crônicas, levando o seu quadro crônico a um quadro agudo. Como um convite repentino, quase que impositivo, para estar em um espaço, e relatar como escreve suas crônicas. Um lugar de um espaço, com
argumentações ao vivo, a extração de um conteúdo, sem anestesia. Um convite para estar em Quintas Literárias, um lugar somatizado, com todo tipo de infestação de temas e livros diversos. Um lugar cheio de poetas e loucos, médicos e farmacêuticos; biólogos e fisioterapeutas; desenhistas e esteticistas. Mestres e doutores. Um lugar com som ao vivo, na modalidade capela, ligado em uma rádio chamada Havana. Ainda há uma incerteza sobre os médicos cubanos.
Um diagnosticado como poeta ou escritor; cronista ou articulista pode ser internado no bel local em frente ao hospital Walfredo Gurgel. Com ambulâncias vermelhas espalhadas não se saberá se chegou de carro ou de ônibus. E até mesmo em ambulâncias preparadas para remoções, nas modalidades: USB (Unidade de Socorro Básica) ou USA (Unidade de Socorro Avançada). Sabese lá de onde foi resgatado, encontrado no meio da rua ou dentro de uma casa, dizem viver em redes sociais. Dizem ter blogs e páginas pessoais. Uma contaminação cibernética, com possibilidades de vírus virtuais.
E o cronista será a cobaia dos pensamentos. Estará rodeado de um grupo formados de opiniões e quadros clínicos diversos. Um batalhão de perguntas sobre hábitos anteriores, remédios e livros lidos. Cada medico da alma terá uma opinião, critérios de comportamento e formatação. Uma anamnese inicial já é esperada; como aconteceu, o que fez, por onde andou, as pessoas que viveram e conviveram ao seu lado. Pode ser algo contagioso, um vírus ou uma bactéria adquirida. Por vezes uma moléstia geográfica ou social. E o cronista diante a uma mesa, tal como uma pessoa acamada, ou internada, tem a chamada dieta zero, a dieta hospitalar. Não pode ingerir nada, onde só se admite no máximo a ingerir agua, pausadamente e de gole em gole. E não pode ficar calado.
Aplicações de textos e livros serão recomentados durante o pico do quadro clinico, na iternação. Um médico mediador será necessário. Uma internação rápida, o CTI não pode ficar muito ocupado. Há outros na fila para serem chamados, A internação é apenas por algumas horas, com acomodações simples, dupla ou tripla.
Na antessala, doses de cafeína poderão ser aplicadas, com doses de ácidos graxos e ácidos láticos, dependendo da necessidade (qsp), tudo por via oral.
06/10/15 Texto disponível em:
http://www.publikador.com/casa/maracaja/2015/10/cronica-de-uma-condicao-aguda/
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN por Roberto Cardoso (Maracajá) Reiki Master & Karuna Reiki Master Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br/8719259304706553
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