Formação profissional e territorialidade
80 pages
Português

Découvre YouScribe en t'inscrivant gratuitement

Je m'inscris

Découvre YouScribe en t'inscrivant gratuitement

Je m'inscris
Obtenez un accès à la bibliothèque pour le consulter en ligne
En savoir plus
80 pages
Português
Obtenez un accès à la bibliothèque pour le consulter en ligne
En savoir plus

Description

ISSN 0258-7491 N? 2/1993 Formação profissional e territorialidade Formação Profissional Esta revista é publicada CEDEFOP Publicação regular Centro Europeu para o Desenvolvimento do Centro Europeu duas vezes por ano em espanhol, para o Desenvolvimento dinamarquês, alemão, grego, da Formação Profissional da Formação Profissional inglês, francês, italiano, Edifício Jean Monnet neerlandês e português Bundesallee 22, D­10717 Berlin Tel.: 49­30+88 41 20 Telex: 184 163 eucen d Fax: 49-30+88 41 22 22 No 2/1993: Formação profissional e territorialidade Publicado sob a responsabilidade de: Ernst Piehl, director Corrado Politi, director­adj unto Sumário Página Enrique Retuerto de la Torre, director­adjunto Carosleitores1Formaçãoprofissional e políticas regionais: A mesma aposta Quadro editorial: EnekoLandaburu3Conteúdo e Estrutura FormaçãoProfissional na Europa das Regiões JörgE.Feuchthofen9Fernanda Reis Oscentrosdeserviços reais como centros de formação permanente Realização Técnica, Coordenação SebastianoBrusco13Bernd Möhlmann Barbara de Souza Formação profissional e territorial: o caso francês Claude Durand­Prinborgne 16 Responsável pela tradução: Tendênciasparaaregionalizaçãonas áreas do ensino e da formação profissionalNuno Quesado nos PaísesBaixos:tensõeseperspectivas Ben Hovels,MarianvanderMeijs,Lucie van Zeijts20Coordenação (tradução): Descentralização,territórioepolíticade formação profissional Alison Clark A.

Sujets

Informations

Publié par
Nombre de lectures 30
Langue Português
Poids de l'ouvrage 15 Mo

Extrait

ISSN 0258-7491
N? 2/1993
Formação
profissional e
territorialidade Formação Profissional
Esta revista é publicada CEDEFOP Publicação regular
Centro Europeu para o Desenvolvimento do Centro Europeu duas vezes por ano em espanhol,
para o Desenvolvimento dinamarquês, alemão, grego, da Formação Profissional
da Formação Profissional inglês, francês, italiano, Edifício Jean Monnet
neerlandês e português Bundesallee 22, D­10717 Berlin
Tel.: 49­30+88 41 20
Telex: 184 163 eucen d
Fax: 49-30+88 41 22 22
No 2/1993: Formação profissional e territorialidade Publicado sob a responsabilidade de:
Ernst Piehl, director
Corrado Politi, director­adj unto Sumário Página
Enrique Retuerto de la Torre,
director­adjunto Carosleitores1
Formaçãoprofissional e políticas regionais: A mesma aposta
Quadro editorial:
EnekoLandaburu3
Conteúdo e Estrutura FormaçãoProfissional na Europa das Regiões
JörgE.Feuchthofen9Fernanda Reis
Oscentrosdeserviços reais como centros de formação permanente
Realização Técnica, Coordenação
SebastianoBrusco13
Bernd Möhlmann
Barbara de Souza Formação profissional e territorial: o caso francês
Claude Durand­Prinborgne 16
Responsável pela tradução:
Tendênciasparaaregionalizaçãonas áreas do ensino e da formação profissional
Nuno Quesado
nos PaísesBaixos:tensõeseperspectivas
Ben Hovels,MarianvanderMeijs,Lucie van Zeijts20
Coordenação (tradução):
Descentralização,territórioepolíticade formação profissional Alison Clark
A. Martin Artiles28
Layout
Formação, organização do trabalho e efeitos de territorialidade:
Agência de Propaganda o caso de uma empresa de equipamento automóvel
Zühlke Scholz & Partner GmbH, Berlim M.Christian Zygmunt 34
Formaçãoprofissionaleterritório:Mudanças nas categorias interpretativasProdução técnica com DTP
e naslinhasdeintervenção
Axel Hunstock, Berlim
VittorioCapecchi38
As contribuições foram recebidas no dia Formaçãoprofissionaledesenvolvimento regional ­ Breve retrospectiva­
MariaPienet4415.12.1993
O Centro foi criado pelo Regulamento
n° 337/75 do Conselho da Comunidade
Europeia
Fontes de informação
Os pontos de vista expressos pelos colabo­
CEDEFOP: 49 radores desta revista não são necessaria­
B: FOREM/VDAB/CIDOC/ICODOC 53
mente os do Centro Europeu para o Desen­
DK:SEL(StatensErhvervspædagogiskeLæreruddannelse)55
volvimento da Formação ProfissionalD:BIBB(BundesinstitutfürBerufsbildung)57
GR:OEEK59
Reprodução autorizada, excepto parafins
E:INEM(InstitutoNacionaldeEmpleo)61
comerciais, mediante indicação dafonteF:CentreINFFO63
IRL:FÅS(AnForasÁiseannaSaothair­TheTraining and EmploymentAuthority)65
I:ISFOL(IstitutoperloSviluppodellaFormazioneProfessionale deiLavoratori)67N° de catálogo: HX­AA­93­002­PT­C
NL:CIBB(Centruminnovatieberoepsonderwijsbedrijfsleven)69
Printed in Ρ:SICT(ServiçodeInformaçãoCientíficaeTécnica) 71
UK:BACIE(BritishAssociation for CommercialandIndustrialEducation)73the Federal Republic of Germany, 1994CEDEFOP
A eficácia dos sistemas de formação re­ «escolhas de formação» individuais. Ou
pousa essencialmente na coerência entre a ainda, muito simplesmente, porque não ¿eito***
sua dimensão nacional ­ quadro regulador têm em conta a influência que o próprio βατ**
aparelho de formação pode exercer sobre capaz de definir normas e de se situar no
tempo e, simultaneamente, de se ocupar o mercado de trabalho e o emprego.
das particularidades, redimensionando­as,
dando­lhes uma sanção colectiva ­ e as Por outro lado, uma integração simplista A noção de espaço como dimensão chave
entre sistema de formação profissional, na definição das políticas de formação é o margens de autonomia nos diferentes ní­
resultado da necessidade de introduzir fle­ veis geográficos, que permitem inflexões mercado de trabalho e empresa encerra o
na construção de respostas a necessidades risco de enfraquecer a capacidade de os xibilidades de sistema permitindo à for­
específicas. O equilíbrio entre estandardi­ indivíduos se reposicionarem na dimen­mação profissional reduzir progressiva­
são temporal do mercado de trabalho, de mente o seu atraso estrutural potencial em zação e singularidades, a subsidiaridade
relação às evoluções económicas e so­ entre os diferentes níveis e a capacidade encurtar «a vida» das qualificações e de
ciais, dar respostas adaptadas a exigências «de escuta» de cada um desses níveis em reduzir a capacidade de reacção a nível
relação aos outros constituem o fecho da local, numa altura em que o destino da cada vez mais diferenciadas aos vários
abóbada desta coerência. empresa e as evoluções do mercado se níveis do território e aproximar as políti­
tornaram mais do que nunca incertos. cas de formação nacionais do funciona­
mento do mercado de trabalho e das evo­ Enraizar as políticas de formação na polí­
luções das estruturas e conteúdos dos em­ tica económica, social e cultural, a nível Por seu turno, toda e qualquer perspectiva
pregos a nível local e regional. local e regional, implica aceitar toda uma de encerramento da formação numa lógica
multiplicidade de concepções e de cons­ escolar corre o risco de produzir efeitos
truções que interpelam fortemente a coe­ negativos consideráveis em termos de Se o fenómeno da descentralização não é
necessariamente novo, sobretudo no qua­ rência do sistema na sua globalidade e as rentabilização das qualificações no mer­
dro de certas configurações nacionais, a apostas de formação na sua dimensão tem­ cado de trabalho, tanto mais que se regista
poral. Colocam­se, nomeadamente, as uma procura crescente de qualificações tomada de consciência da necessidade de
questões da «escolha» das lógicas do siste­ que apenas podem ser adquiridas em si­centrar o desenvolvimento hoje no tecido
social, económico e cultural regional e ma de formação («escolar», «económi­ tuação de trabalho.
local levou os países da Comunidade a co», etc.), da sua pilotagem e organização,
das instâncias de diálogo, dos mecanismos aumentar os espaços descentralizados de Em vários países da Comunidade, assiste­
de financiamento, dos referenciais de ava­autonomia em matéria de gestão do apare­ se a um esforço para redefinir o papel da
lho de formação profissional, em função liação e da transferibilidade da certificação formação e os seus laços com a educação,
de unidades territoriais constituídas em e dos diplomas. para a re­situar entre os outros actores e
torno de afinidades históricas e culturais e lugares sociais, nomeadamente a comuni­
de tradições económicas e sociais. ■ Quais as apostas em torno da centrali­ dade local e as empresas. E constata­se um
zação/descentralização dos sistemas de aumento relativo dos projectos associando
formação? formação e desenvolvimento económico e A descentralização faz emergir uma
social. Por outro lado, nota­se uma preo­multiplicidade de novos actores, de níveis ■ Qual a repartição das competências em
e de lugares de decisão, assistindo­se a matéria de formação profissional nos dife­ cupação em reforçar a alternância entre
uma explosão das competências em maté­ rentes países da Comunidade? aprendizagens teóricas e aprendizagens
pela experiência de trabalho, tanto a nível ria de formação profissional. A capacida­
da formação inicial como da formação de de os actores sociais ­ autoridades lo­ A construção das respostas de formação às
cais, estabelecimentos escolares, patronato necessidades locais e regionais levanta, contínua. O que pode sugerir uma nova
e sindicatos ­ construírem uma coerência por outro lado, a questão das apostas da partilha das responsabilidades entre acto­
res educativos e actores produtivos na de acção, a exist

  • Univers Univers
  • Ebooks Ebooks
  • Livres audio Livres audio
  • Presse Presse
  • Podcasts Podcasts
  • BD BD
  • Documents Documents