A formação de amanhã — Um desafío para os formadores. N° 1/1991
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ISSN 0258-7491 N? 1/1991 A formação de amanhã — Um desafío para os formadores Q C/3 C/5 Formação Profissional CEDEFOP Publicação regular Esta revista é publicada Centro Europeu para o do Centro Europeu duas vezes por ano em espanhol, Desenvolvimento da para o Desenvolvimento dinamarquês, alemão, grego, Formação Profissional da Formação Profissional inglês, francês, italiano, Edifício Jean Monnet neerlandês e português Bundesallee 22, D­1000 Berlin 15 Tel.:(030)884120 Telex: 184163eucen d Telefax: (0 30)884122 22 Publicado sob a responsabilidade de: N.° 1/1991: A formação de amanhã — Um desafio para os Ernst Piehl, director Enrique Retuerto de la Torre, formadores director adjunto SumáriO Página Caros leitores1Quadro editorial: Pessoaldeformação— Base do sucesso Conteúdo HelmutBrumhard2Georges Dupont e Qualificaçãodosformadores — Um debate essencial no quadro do diálogosocialEstrutura JoãoProença6Omercadodetrabalho dos formadores — Perspectivas Realização Bernd Möhlmann PolDebaty9Técnica Barbara de Souza Coordenação AGrã­Bretanhaestabelece novas normas e qualificações para formadoresAlistairGraham13Serviço de Tradução: Amudançanoâmbito dos recursos humanos e as evoluções nas competênciasdostécnicosderecursos humanos Alison Clark Andrew Pettigrew e Christopher Hendry 17 Bases do desenvolvimentode«qualificações­chave»Layout: D.

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Langue Português
Poids de l'ouvrage 9 Mo

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ISSN 0258-7491
N? 1/1991
A formação de amanhã
— Um desafío
para os formadores
Q
C/3
C/5 Formação Profissional
CEDEFOP Publicação regular Esta revista é publicada
Centro Europeu para o do Centro Europeu duas vezes por ano em espanhol,
Desenvolvimento da para o Desenvolvimento dinamarquês, alemão, grego,
Formação Profissional da Formação Profissional inglês, francês, italiano,
Edifício Jean Monnet neerlandês e português
Bundesallee 22, D­1000 Berlin 15
Tel.:(030)884120
Telex: 184163eucen d
Telefax: (0 30)884122 22
Publicado sob a responsabilidade de: N.° 1/1991: A formação de amanhã — Um desafio para os
Ernst Piehl, director
Enrique Retuerto de la Torre, formadores
director adjunto
SumáriO Página
Caros leitores1
Quadro editorial:
Pessoaldeformação— Base do sucesso
Conteúdo
HelmutBrumhard2
Georges Dupont e
Qualificaçãodosformadores — Um debate essencial no quadro do diálogosocialEstrutura
JoãoProença6
Omercadodetrabalho dos formadores — Perspectivas Realização
Bernd Möhlmann PolDebaty9Técnica
Barbara de Souza
Coordenação AGrã­Bretanhaestabelece novas normas e qualificações para formadores
AlistairGraham13
Serviço de Tradução: Amudançanoâmbito dos recursos humanos e as evoluções nas competências
dostécnicosderecursos humanos Alison Clark
Andrew Pettigrew e Christopher Hendry 17
Bases do desenvolvimentode«qualificações­chave»
Layout: D. Liepmann 23
Agência de Propaganda Zühlke Scholz Formaçõesmultimedias—Ascompetênciasdosformadores
& Partner GmbH, Berlim D.Leclercq28
Concepçãoeimplementaçãodeumanovaeglobalizante pedagogia empresarial
edechefias
As contribuições foram recebidas no
TheoHülshoff33dia 14.2.1991 ou antes desta data
Formação continua de formadores pelo Instituto Federal de Formação Profissional
Reinhard Selka38
O Centro foi criado pelo A formação continua de formadores de formação inicial e continua
Regulamento n9 337/75, Joachim Münch 42
do Conselho da Comunidade
Aformaçãodosformadores — Uma lógica de integração
Europeia
AnnedeBlignières­Légeraud e Evelyne Deret 46
Formadoresprofissionais numambientecmmudança: o caso de Eurotecnet
DominiqueDanau52Os pontos de vista expressos pelos
colaboradores desta revista não são Ummétodoparaaanálise denecessidadesdeformação de formadores
necessariamente os do Centro Europeu RosaMaríaGonzález Tirados58
para o Desenvolvimento da Formação
Apartedaformaçãoem alternânciaefectuadanaempresa na Dinamarca
Profissional
BirtheHedegaard,Birgitte Elle e JanHoumanSørensen62
Reprodução autorizada, excepto para fins
Fontesdeinformação68comerciais, mediante indicação da fonte
CEDEFOP 68
N? de catálogo: HX­AA­91­001­PT­C Β:ICODOC72
DK:SEL(StatensErhvervspædagogiske Læreruddannelse)73ISSN 0258­7491
D:BIBB(Bundesinstitut für Berufsbildung)74
Printed in the Federal Republic of GR: Παιδαγωγικό Ινστιτούτο (Instituto Pedagógico)76
Germany, 1991
E:INEM(InstitutoNacional de Empleo!77
F: Centre INFFO78
IRL: FAS (The Training and Employment Authority) 79
NL: CIBB (Centrum innovatie beroepsonderwijsbedrijfsleven)80
Ρ: SICT (Serviço de Informação CientíficaeTécnica)82
UK: BACIE (British Association for CommercialandIndustrialEducation)83das empresas, dos indivíduos e do sector risco, em certas condições, de uma perda
público a este respeito — objectivos de de qualificação técnica (a sua especializa­
formação prosseguidos (em função de ção de base) que deve, também ela, ser
novas necessidades), novos conteúdos, objecto de uma actualização perma­Ç0>*>
nente, no quadro da formação contínua. organização da formação, métodos e
meios utilizados. cv°s A oferta de formação de formadores é
Mas a questão da qualificação dos forma­ muito diversificada; formações muito
O leque das qualificações gerais e profis­ dores deve também ser analisada sob o curtas e pontuais ou então formações de
sionais deve compreender actualmente ângulo do funcionamento do mercado de média e longa duração, muitas vezes bas­
uma aptidão particular para fazer face à trabalho para este grupo profissional. tante afastadas do mundo do trabalho. O
mudança e gerir a mesma. Pode­se muito simplesmente avançar desenvolvimento dos itinerários de aper­
com propósitos de «profissionalização»? feiçoamento «pedagógico» e «técnico»
O formador, quer intervenha na forma­ Certamente que não há um consenso não se faz sempre necessariamente de
ção inicial ou na formação continua, é unânime sobre isso e o debate está longe forma coerente e integrada para todos os
particularmente sensível a esta nova de estar encerrado. Há diferentes pontos formadores.
flexibilidade dos sistemas de formação. O de vista que correspondem a lógicas dife­
seu perfil profissional ocupa e ocupará rentes. Entre outros, a economia que tem Estas abordagens diferenciadas na for­
um lugar de primeiro plano, ao lado dos necessidade da qualidade da formação mação dos formadores tem consequên­
conhecimentos, know­how, saber­ser, mas que se vê confrontada com limita­ cias diferentes tanto na qualidade da for­
saber­tornar­se e saber­mudar. ções de custos e de produtividade; e os mação como no mercado de trabalho dos
próprios formadores que associam natu­ formadores. E estes, não se deve esque­
Quando se fala de qualificações profissio­ ralmente a sua qualificação ao desenvol­ cer, vêm­se confrontados, muitas vezes,
nais específicas do formador, há que res­ vimento das suas carreiras (mobilidade com o problema da precaridade do
ponder a uma série de questões: interna e externa). emprego.
■ Quem é o formador? O debate em torno da «profissionali­ No momento em que a Europa se vê con­
dade» dos formadores reveste­se, hoje em frontada com o desafio da qualificação
■ Que exigências novas são associadas dia, de uma importância tanto maior dos recursos humanos e o da qua lidade da
aos novos papéis que se considera eles quanto as mudanças de comportamento, formação, a formação dos formadores
devem desempenhar no quadro dos dife­ nomeadamente das empresas, provocam, ocupa um lugar importante nos debates
rentes objectivos e estruturas da muitas vezes, a emergência de novas sobre as estratégias de desenvolvimento
formação? estratégias de formação muito pouco for­ dos recursos humanos e nas iniciativas
malizadas e em todo o caso não institucio­ nacionais e comunitárias. Vários progra­
■ Quais os factores de bloqueio que estão nalizadas, que implicam missões de mas da Comissão das Comunidades
na origem das dificuldades para desenvol­ enquadramento no interior da empresa. Europeias são disso testemunho, bem
ver estas competências? Se este movimento se verificar na reali­ como iniciativas de cooperação nacional
dade, então o peso relativo do pessoal de e transnacional realizadas um pouco por
■ Como é que a «oferta» de formação enquadramento estará em vias de aumen­ toda a Europa. Nesta publicação, em
dos formadores (escolas, empresas, cen­ tar, uma vez que os seus perfis e qualifica­ acordo com a task force: recursos huma­
tros de formação privados e públicos) ções em formação não são certamente da nos, educação, formação e juventude da
satisfaz a «procura» (dos poderes públi­ mesma natureza e amplitude que os dos Comissão das Comunidades Europeias,
cos, das empresas, dos sindicatos, dos pro­ profissionais da formação. Pelo que esta apresentamos testemunhos destas inicia­
fessores e dos próprios formadores)? função de enquadramento exige, em si, tivas no quadro de programas comunitá­
competências em formação. rios Eurotecnet e PETRA.
Para compreender a evolução do papel e
dos perfis dos formadores é necessário Do lado da oferta, que tipo de respostas a Esperamos que a abordagem desta pro­
saber previamente em que se distingue o este conjunto de questões comple

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