Le capitalisme turc face à l'intégration à l'Union européenne :

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Le capitalisme turc face à l'intégration à l'Union européenne :

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LE CAPITALISME(S) TURC(S) FACE A LINTEGRATION EUROPEENNE Deniz AK Maître de Co A nf G ér Ü en L c   es  EQUIPPE Faculté des Sciences  t é é c   o d nomiques et sociales  Universi e Lille 1 [e-mail]

1 Deniz AKAGÜL Paris, 4 juin 2007

Lune des caractéristiques qui distingue la Turquie des nouveaux États membres de lEurop l e     d c o e n n t t   r l a  l é e  m e e t  rg or e i n entale de lUnion e n u n r é o e p s  ée 1 n 9 n 3 e 0   .  (U L E i ) n , s   e e r s t t i   o l n e   x d i u s   te p n a c y e s     d d  a u n n s     c l a a  pi d t i a v l i i s s i m o e n    nationa ce remonte aux a internationale du travail sest effectuée jusquà présent grâce aux entreprises locales, alors que dans le cas des nouveaux pays membres celle- inationales. turc face lin ( ( d d C P U o e o s n M E   m t )   p E   p l r n ) e o o      s c s p e é i s e e   g t s r   l d f s p e e o u   a   r s s s   g m   e d u   r a  t a n n a e n t r c d s c m , s   u   i l n  m g e a r u   t o t l p i u a t a t p u r i   e o d s S e n   I     f A d r c a é o u D m s   m . e i c 1 l n a   m i t a p A e e i u     t u u x a e   l n n i e e   s   t t   m d é i d e m v    e o u r i n s g   i c n t r i é e   é     f s e l u e l a n t u a       l s u p i   é   à r a t a o i r d p s l o e i p o i   f t r n é e p o t   r e é a a p m t t g v r i e i i t r e o é n e a c t s n t       i   d l l o e d e e i   n s  t é       a p e d s à   a m i   s r f a l l o o f u  e é c y r x U i r   e   a e n d n t n i i m e n o c o s u e n e   n l s   s c t s     e   a e h u p p i n r i a s t t o t t r a r o e p l o r i p é i s n r e q a i m n u s l n e e e e s s s e s          iforme. Elle p ssi, serait-il p turcs vis-à-vis de lintégration à lUE. régulati L o   e n s   d   é e m c   o o la n ti   o v r m a t é t a i g i l o . u   l n C a s t   a i p r o   r l n o    i f n é o t c n é o d g n e r o s a   t m i q i u q i    u f à e i   gu q r u e i  nt r   é d p t e r o r a r n î i d n è   r e r é   e a g u s u   u n   l l e e a m   s t d   i i e o o p u n u o   x b si   é l t t e i a a   o u t m i n x o n   e d i i n m f t i é e c r n a ê t t t s i s   é o   d p n i d l   v a e d e s u r     s c d   a r if e d f r n é e v r   o d i e e  l n a t   c a a u t   é cadre on lUE en entes  gories de capi que. Tout dabord, parce que la que se d ce d national à un niveau supranati u o ro n p al é   e q n u   i a   c s c u o p r p d o e s   e d    d a e v s a   n t t r a a g n e s   fe d r e t   s  p i oi m d p s  or à tant   s r   é d g e u   l s a o ti u o v n u e     r p a n a i i r n v   e e l t a e é u s .     Ensuite, parce que le cadre e marchés. Lintégration modifie donc les rapports des milieux daffa   i la politique, dun double point de vue ; dune part en réduisant le champ d r a e c s  ti a o v n  e d c  e  l c e  e  p d o e u r v ni o e i r r     a à  v u e n c    d n  i a v v e a a n u t   a s g u e p    r d i a n e n   c a r o t é i g m o u n p l a a a l t t . i i   b o I i l n l   i   t p é a   r d  l û e  à s  D m a ar n c i  h R é o s é   d q e r t u i   k e d    n q a c u u e i t s   r   o e d f   f e p r   a e l r    t i u   n e n t n e é     g g d r r é a i p l t l i l e a o   ç n d a    é n a t c n   o l a e n l   y o p s o m e u iq v u oi e r     i p ll o u li s t t i r q é u es e     sagit des cons 2 par un triang a le v   è d e r t e é     i d m e p s  o É s t si at b s l - e natio é ns e   t la par u t l i t c a i n p é at m io e n n   t  p l o i li n t t i é q g u r e a   t q io ui n     f é i c g o ur n e o n m t  i a q u u   x f e   e ,  s r l t o i e l   m e m . m a   e i S t n e s t   l i o e d n n u       celle-ci, il s de r aliser sim de la souverain  des élections libres, un degré élevé de t m ri o a b n i g li l s e. a   ti P o a n r     po p l a i r t t i i q c u ip e  a d ti e o  l n a     p so ol c i i t é i t q é u   e c , i   vi o l n e    a e i n n t s e i  n q d ue des institutions politiques récep c c m ô o o t m é b s i b   l i i d n s u a a   t i t i s r o i o a n n n   s d g   l e f e s o .     u g ( r r V n o i o u s i s p r e   e l n s t     s l o e c h s i   é a c u a x r . a   c S t e ér u i l s s t   i d q e u u e x s     c d r e it   è l r a e   s r   é p g e u u l v at e i n o t n     êt é r c e o  r n e o s m pe iq ct u é e s     i à n  l d a i   q f u o é i t s s i     v e s e t u   s l r   e   à l u   e l r s a s       e sc ma ci-dessous)

                                                  1   e S s a s n e a n y t i i c e i l   le ve m   e Is n a t  d a a u m x l   a S r I õ   A D D e   r d n a e n g s i     l ( a A   s m s e o s c u ia r t e i   o o n ù     d il e   s s    I a n g d it u   s d t  ri a e s l s s o  e c t i   a d ti e o s n   s H   o à  m ad m h e é s s   i d o  n A   f v f o a l i o re nt s a ). i   r L e,    a c n o a n l t y r s a e i   r s e i m n e t n é t r   e a s u s x e     Chambres dIndustrie et de Commerce qui ont un statut parapublic. 2  Cf. Dani Rodrik, « How Far Will International Economic Integration Go ? », Journal of Economic Perspectives, volume 14, n° 1, winter 2000, pp. 177-186.

   

2 Deniz AKAGÜL Paris, 4 juin 2007 r c e o p n o s s e a r i v t a   L i e s e   u n c r t   o   l m l e  e p s r r   e o s p m p o i e s s c   s t i d   b e d i   l e i B s t   r é e s c t   r t i o t d è n e r     e W l s i   o m « o   it d É e s t r   a   é t t - l a  n i b a n l t i t i   é o a g n u r     a » l t   e i e n o t d n     e «  m é p c a a o i r n n t   i o c d i m e p   i a l q t a i u   o e S   n e   c e p o t  o n l d i m t e i a   q i g u n u t e e e   r » n r . a   e  L m es o   n É di t a a l ts e     s g a m u l u i o t p s o b p e a n   o l o s e i e s n m   a   i l ti p e a o l s   a   r n d c é ,  e a a à   l n   i s d p s    a a l u t r a i t   n i o r   r é n   s   g d y l d e s e s e t     è m a « m e n   n l n e  t   é i a e n s ti s t o o   é c 1 n i g , 9 r a   l a 8 . d t   0 i a . o n   M n s Q a    l i u d  s a e é   l n s c   a t  e b é a t c t o u e r o     a s n t c c o i o é o m n n n i f a   e i r d g i s e   o u   »   l r   d e at e e u i t   r   l o   a l n p   a   o   « l e   « i g s   t t i p o   q a u r u r v e t e i e   m c r é i i n c s p a o e a n   t n i c e o o e n   n m     m i c p q o a o u u n l e s i d   i t e i e e i   a t q n   l a t u d e   v   e a »   e l n   » c e s q   , u     l l u r i a a s i l           débouche à un système de fédéralisme global  e q ur ui o   p r é e e p n r n o e d .  ui C ra e i   t  sc a é u n   a n rio conduit à une f c c c é o o o d n m m é v r p m e a é r l u t i g e n s e n e m n s c c   e e   e a s     d i d q a n e  s p t t t i é t y é e u p s ti   e  o à  n a d n m e e s l é l   r e i m   c q a a r i u c n i    h d é o e s u t   v     i r r n a l e  i c i t é   n o g a t r n l é é l n g e s u r . r     e a j t s i u   o s c n q o   u m à m   e d   e n s  a l ti o o is n ,  i al v d e e e s s a .     u j   E ur m n i f o d i i n n c , d   t i i l a i e o l   v n   t e s r u a   o n u e i     t s t   i r d è a m e n m o s s   e n f   n d e c o i r a t a r   s l m     d d e e l s s e e         t Il implique au n ui taient auparavan f i i m g a ur g e é     a d s e s   o « c   i c e a  é m t i r s o o i l t e e   m d e or n é t  e l   e » s .     « D  É a t n a s t   s c   e n   a c t a io s, n  l s  a  » s  e o t u  « v   e l r i a n i t n é e g té r   a d ti e o s n     p d a e y s s     é s c e o  l n i o m m it i e e   s à     » f   a s v o o u r s i   s l e e r     n l o eu m r     inse c rt h i é o , n     u s n ur e     d fi e s s c   a m li a t r é c   h a é tt s r   a in y t a é n g t r e é   s p  ; o   u c r e     l q e u s i     i i n m v p e l s i t q is u s e e  d m e e s n   t p s o   l d it i i r q e u ct e s s ,     c u o n n e f   o l r é m gi e s s l   a a ti u o x n     at d t u e   n t t r e a s v  d ai u l    mar accommodante. Le triangle dincompatibilité de Rodrik Éco nomies nationales intégré es

Camisole

Fédé ralisme mondi al

État-Nation Participation politique Comp romis de B retton Wood s   Source : Dani RODRIK, « How Far Will International Economic Integration Go ? », Journal of Economic Perspectives, volume 14, n° 1, winter 2000, p. 181. régionale, b p i r e o n b   l q é u m e  a c ti el q l u e e -   ci d ,  e  c l o i m nt m é e g   r l a e t   i f o é n d   é e r u al r i o s p m éenne reproduit le même schéma à  u l r    é a c ss h u e r ll e e r     à léch L el a l   e de lunion une participation politiq e  u m e  o s n a d t i i a s l f e a , i   s d a e nt m e e   u c r o e  m in p a a c r h a e bl v e é   e  a p u o x nivea d n m e a o t s i i ti o n n n s é a e u s x   . à  S d i  é l v  e i l n o té p g p r e a r t   i l o a n     p é a c r o ti n c o i   p m É a t i t a q i t o u s e - n     n a a p   t o i a l o i t t t n i e s q i   n u m t e   e   u r m n e   b st r s e t e a s n   t d   d e e à       a l a  v c a U c n E o c   m é s , e   p   l l t i e r r s o .     u i Il n   st n i  t e u n ti   o d n e s  m f e é u d r é e r   a p l u e a s x s       r é éd o u n it    e q n u   e  m   le a   t c iè h r a e m  d p  e  . d    p p a D o r c a l o t i n i f t o i o s  q n n c   u d e d e s     e   s s d é e u c n   o s c , n a   o l d  r m in i t q é u g e r   at a r i v é o e g n c   u   à l l   a  l t a  i p U p E r   o s f i o g n n d if i i s e s   e p m o e u n r  t  le v d s e e       c m l o i i l n i n s e t i u é d g x é   r r a d a t  i b a o l f e n f   a m i d e r e e n s s t       tu c rcs  o d m es i   e c s  h n a a n t g i e on m a e l n e t s s e de la on économique.