HEL-langue intermdiaire

Jl

Description

HEL-langue intermdiaire

Informations

• Publié par: acuticaf
• Nombre de lectures: 58
• Langue: Français

Extrait

VARIA

___________________________  

LA LANGUE INTERMÉDIAIRE DANS LA TRADUCTION AUTOMATIQ ti U on E s     E et N     m U o R d S è S e   s (1 1 954-1960) Filia l  e É Sylvie U A R R A C C H N A R I S M 3 B 81 A - U U L n T i , v J er a s c it q é u   e P l a i r n is 7 L   ON

__________   1 . Nous tenons à remercier Sylvain Auroux, Irina Ivanova, André Lentin et Patrice Pognan s i p n a o f u u o r r r a   i l m e e a n u t t r i     o b l n i e e c s  n t   u n s r o û e  r m   a ê t b t t r r e e e n u   t t i s e v e n s e     u e s e t   t     r l e i e s n u p é r o s d   i n t p s e r a s é b   c l i q e e s u u    d s il e e   s s   n   r é o e v u m e s  n a t r a u q   e u s l i e l   e s  g s  e é e t n   r s é r r u e e r u t u r o s s  u e q t  m u I e i g   n s o t r u     b f M s o i u e s l r t  e n u r ie a k i s   . e p   n o I t l   u s d r     a l n n e e s s       ce texte.  

Histoire Épistémologie Langage 19/II (1997) : 105-132 SHESL, PUV

108 S . ARCHAIMBAULT , J . LEON   RESUME : Les premières recherches en Traduction Automatique (TA) débutèrent en A Tr B a S n T s R l A at C i T o : n  Resear ( c   h A   T w   or ) k t   s on  tearind he t  A U u S to S m R a   t i ic n     r U ec R h S e S r   ch e e n   s l     e 1 u a r 9   m 5 c 4 é a . r r   i a c c E a t l i è l n e e s s   t ,  h se é   c or o d i i m q s u t m i e n   e e g n t u c  l e é e e n   t s c     h d o e e i n x s      s 1 t 9 a 5 rt 4 e .  d  I i t n     d 1 i 9 f 4 fe 8 r ,  e b d  y  f it r s o  t m h   eo A re m ti e c r a i l c   a sl n a   n r t e   s a e n a d r   c b h y ,     1948, par re i d n  t u e e n r r e m m   é é m di é a t i h r r o e e . s d     e  p f L r a a e i   s n a d n c   t r   é s a a a t   p i p o s e n o l     u à r   d ce e u     ne d   l a a la n n n s g   g u u e l s e a       t i i B h n n t t a e e e   u r r d c m m h o e e o u i i d d c n i i   e a a   t t e e o     d f  e l   a a   l n a m g n C u g e o t a u h u g a r o e g t d . e e     s n t   a h T y a  h t s   e s     r p e ri s c c n o o o r g t n s m e   c d p e   a p t r t f o   a r t   o i a v o m n e f        int diai l C in o g u u rt is e t n i a q y u   e  e c t o   mp d a a r n a s t   ive l   a  de  ré B fl a e u x d io o n u   in  s d ur e    l i i n n t g er u n is a t t i i c o s n   al a i n sa d t   io f n r   o o m f    la a n   g r u e a fl g e e c s t . i   o I n n    1 o 9 n 5   6, t   h P e .    linternationalisation des langues. Le travail P. Trojanskijs pioneering work of 1933 was pionnier de P.P. Trojanski réact u u e a   l i i n s t é t e   u r p r m e a l r é l   e d P , i   a a e n i t r o   e v e é n 195 j 6   ,  e d q v e u a   i  n c 1 o 9 ê n t 3 r ç 3 e o     i u t  e n l s e a t       s s l u a e p p n e m d g c a a i u t f n e a i t c d i g c a   e   l b   l y m y a     s o P   d a R a e n   l u o s s n   v s a , f i   t a o u w r n r   . h a   i l o n     t A s l e a t e r   e n m s g t   e u h t d h a e i   e g a   e t i s , e n   a   t l a m e a r n e n d   m g   e u t d m i a i m g o a e t r e e s e ,        lang comme d t s l c S a é e e n   u m g d x a u   é n e v t   d i e n  q lo a A u p e n s p d   è r d r e e e e   n v l t   a   n p o g a u r s u   a p e l   l d i è c e n l i   t f e e i r m q M u m e e n é t m d   i d e a e n i s t r     e l   m e c   o o o r d d u m è è s l s m e e s e .       a w M tt e e e r l e  m   u p d k t . e s     v t e o T l   o c h p o es e n e d s     tr b u m y c , t o     f d a o   e r u l   s n i   i n v s m e ta r a s n y a c   l e  l , b   a e n A   g n u s d e a r e g e n e e   . v     a o s r     quon peut apparenter à des e   l t u e k n , t   ati m ves  l d e e s       langues universelles.      KEY   WORDS : History of linguistics ; USSR ; MOTS - CLES  Machine ; translation ; Intermediary language ;: Histoire de la linguistique i m U nt a R e n r S ti m S q   é ; u   d e i   T a ;  i r r a e d  ; u   X c X ti es èilc e .u;  é-elle ; S P i   n j u i   k s s r n e a v j a o L rT  e ; u   g . n  JD.v noPa; e     . .P naug; L qieumota AutonUnas lvireauegalgn udouin de Courtean y ; rDzeneE K.  S ;anemcsti 2 ;  u h o t d 0 ua t B n   e ; c y   r e ua d B  n   i ; Courtenay ; Drezen E.K. ; Trojanskij P.P. ; Andreev N.D. ; Meluk I.A. Panov D. Ju. ; Andreev N.D. ; Meluk I.A.       INTRODUCTION   L A RECHERCHE  en traduction automatique (désorma t c U r o o R n n n S i a q S i u   s e e s   n a   q n 1 u c i 9 e     5 e d 4 u   e t s à       l t l i r a e a   u v s   a u e i u n t x   e     j d a d n e u     v l i g a e r   r o   p u r 1 e p 9 e m 5   i 4 d è   e r à   e     l d N U é e n m w i o v   e n Y r s s o t i r r t a k é t .   i   o d D n e i     . s     s G J u T e u r  A . o   c ) r P a 2 ce- elértciucall nwoteg-maton , e a    n n ov eu commença  ia t isn ment du programm ns d d P i e a f   f u l C é l i   r n o e g S m n u t h i m e e s s r t e   i e   p d s l . o a e   s u n   r . M     g d a r i e T o s s o   u   e r u   c p a t d e e i e s e s s f       o o l a T i i n s n m s A ,     g   é à u r é   l i l l i e c s a a s t   a b f   e i o o s n r   i S s s é s , o       e t v l p   h i e a r é é s r a t   o   t i r l t g q i e a r q u   c o l e u i h u s e n e p   s g n e ,  p u s t   i r e à i s s c r t   o e e h u   v n n n i P t o é   e a t l   i u o d q l g    u i e G e m s a   r b c v l o é in e m     e p t d r   e e l s n i   n n e g o n é p t t n   i i p o e e u u r     ques et pratiques. t solide tradition de lin-

__________   2 es dém tgnoiesag selpmocetélà ,r possible, pour paep luaattnq eu vo ausNot ai fnsp stnemu .séilbu surment doc des erpppiuapelniicedutas neséé et L.pra  étneicifitivits étque,ois uteft tois eR su sald nateon   c rseucta d ias nO .sniaropm s d é c t  i a a e i i t l n   l t e t i r f u i è r q s s     u q f e u o s  r e t   e e c t  e m t p   e o é n l t t i a   t t i   e q d n u e c e   a c s  d h r é o é t s a e e i     e e n n t e t       p c s e o o r n u d t v r u e ô r l n e é   t  a e  é u t j p r o a o t u r i s   r t   e d l a  e i m   h e e u n p n i t a   t   r (   t t c m s i o fej Cn ti. êlées. 7   9 En 91  co . n ) , ueaclvioiq et ,nusi  stéubliéé pu mmco s.       e q u u c e   teq èresarri  s n peO peut être sûr que les travaux les plus intéressan équen u c t  e c ,  ra o i n n   d n r e e     Histoire Épistémologie Langage 19/II (1997) : 105-132 SHESL, PUV