Os horizontes da crise: (in) sustentatibilidade?
216 pages
Español

Découvre YouScribe en t'inscrivant gratuitement

Je m'inscris

Os horizontes da crise: (in) sustentatibilidade?

-

Découvre YouScribe en t'inscrivant gratuitement

Je m'inscris
Obtenez un accès à la bibliothèque pour le consulter en ligne
En savoir plus
216 pages
Español
Obtenez un accès à la bibliothèque pour le consulter en ligne
En savoir plus

Description

Colecciones : TD. HumanidadesDFLFC. Tesis del Departamento de Filosofía, Lógica y Estética
Fecha de publicación : 2010
[ES] Nos muestra en primer lugar, los signos físicos y signos epistemológicos que caracterizan el pensamiento actual para dar cuenta de que nuestra época está marcada por profundas divisiones y / o discontinuidades que nos hizo pasar de la euforia de la modernidad a un escepticismo de progreso lineal, colocando en éstos todos los aspectos medulares de la modernidad: políticos, económicos, tecnológicos, culturales, sociales, ecológicos, e incluso la propia humanidad con respecto a su identidad.
En segundo lugar, para justificar la credibilidad del nuevo punto de vista epistemológico y como una forma de transición hacia el problema más profundo que nos importa - el del desarrollo sostenible - vamos a determinar la jerarquía de los riesgos que nos separan del futuro: los que son colocado en la parte superior de la lista son el resultado de la acción humana que impone el precario equilibrio ecológico y ambiental del planeta.
Por último, vamos a tomar también de los elementos que nos permiten la refundición de la concepción del hombre, que hemos denominado como deberíamos hacerlo cuando sea necesario, Educación Ambiental, la presentación de informes a los desafíos que esto sugiere.[EN] It shows first, the physical signs and signs that characterize epistemological current thinking to realize that our time is marked by deep divisions and / or discontinuities that made ​​us go from the euphoria of modernity to a skepticism of linear progress, placing them all core aspects of modernity: political, economic, technological, cultural, social, ecological, and even humanity itself about its identity.
Second, to justify the credibility of the new epistemological point of view and as a way to transition to the deeper problem that we care - that of sustainable development - we will determine the hierarchy of risks that separate us from the future: those who are placed in the top of the list are the result of human action imposed by the precarious ecological and environmental balance of the planet.
Finally, we also take the elements that allow us to recast the conception of man, which we called as we should when necessary, Environmental Education, reporting to the challenges that this suggests.

Sujets

Informations

Publié par
Nombre de lectures 8
Licence : En savoir +
Paternité, pas d'utilisation commerciale, partage des conditions initiales à l'identique
Langue Español
Poids de l'ouvrage 1 Mo

Extrait

 
 
 
Universidad de Salamanca  
 
  
Tese de Doctorado 
 
Director: Luciano Espinosa Rubio 
Departamento de Filosofía, Lógica 
y Filosofia de la Ciencia 
 
Os horizontes da crise: (in) sustentatibilidade? 
Elisa Maria Coimbra Matos 
2010 

Os horizontes da crise: (in) sustentatibilidade?   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em memória do meu pai
À minha mãe
 
  2 

Os horizontes da crise: (in) sustentatibilidade?   
 
Agradecimentos

A realização deste trabalho contou com o apoio de algumas pessoas que me
cumpre referir e agradecer.
Ao Professor Doutor Luciano Espinosa Rubio a sua orientação, repleta de
sugestões, bem como a sua enorme compreensão, solidariedade e afecto.
À colega e amiga Cândida Ferreira pela leitura cuidada e pelas críticas que
muito me ajudaram a obter uma exposição mais clara deste trabalho, bem
como pelo trabalho conjunto que há mais de duas décadas levamos a cabo em
prol do ensino da Filosofia.
Ao Mário Pardal pela manutenção sempre atenta do meu computador,
ferramenta essencial para a concretização deste trabalho.
Aos meus alunos pela enorme consideração que sempre revelaram e pela
alegria que sempre colocaram no árduo trabalho a que nos propusémos. Para
eles, um registo muito especial e um muito obrigado por me fazerem sentir que
vale a pena ser educador.
À “minha” escola pela abertura com que sempre acolheu os nossos projectos
em especial nas Professoras Isabel Martinho, Isabel Sineiro, Helena Sales,
Júlia Roque, Marta Pena e Sofia Soares que permitiram um trabalho
interdisciplinar tão importante para a compreensão da complexidade para a
qual os projectos remetiam.
Aos parceiros do projecto “Rotas Ecológicas do Litoral – Recursos e
Património” nas pessoas do Vereador da Educação Dr. Carlos Monteiro e ao
Administrador do Casino Figueira, Dr. Domingos Silva.
Finalmente, mas mais importante, à minha mãe pelo incentivo/ordem do que
tem e deve ser feito e ao meu pai, que sempre estará comigo, como a
referência moral que me obriga a ser solidária, rebelde e sonhadora.
A todos expresso a minha maior gratidão.
 
  3 

Os horizontes da crise: (in) sustentatibilidade?   
 
 
 
Índice 
 
Introdução ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 6 à10 
1 – A Crise da Ideia Moderna de Progresso ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 11 à 12 
1.1. Os sintomas materiais da crise ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 13 à 44 
1.2. Os signos epistemológicos do fracasso da ideia moderna de progresso ‐‐‐‐ 45 à 69 
 
2 – Ecologia: um horizonte de responsabilidade? ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐70 à 108 
 
3 – Da Política de Ambiente ao Desenvolvimento Sustentável: Raízes e Perspectivas ‐‐‐‐
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 109 
3.1. Desenvolvimento sustentável – conceito e origens ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐110 à 114 
3.2. A conservação da natureza na raiz da política de ambiente ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 114 à 117 
3.3. O moderno paradigma da política de ambiente e o seu conteúdo ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐118 à 129 
3.4. Análise da política de ambiente como política pública ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐129 à 139 
 
4 – Da Ética Animal à vida no centro da Ética ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 140 à 178 
 
5 – Educação ambiental e cidadania ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 179 à 195 
 
Conclusão ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 196 à 206 
 
Bibliografia ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 207 à 

  • Univers Univers
  • Ebooks Ebooks
  • Livres audio Livres audio
  • Presse Presse
  • Podcasts Podcasts
  • BD BD
  • Documents Documents