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Description
Sujets
Informations
Publié par | Marc Secchia |
Date de parution | 05 novembre 2017 |
Nombre de lectures | 0 |
EAN13 | 9781507197028 |
Langue | Português |
Informations légales : prix de location à la page 0,0150€. Cette information est donnée uniquement à titre indicatif conformément à la législation en vigueur.
Extrait
Drag o das Sombras - Drag es Metamorf sicos Livro 2
Marc Secchia
--------
Traduzido por Thales Andrade
Drag o das Sombras - Drag es Metamorf sicos Livro 2
Escrito por Marc Secchia
Copyright 2017 Marc Secchia
Todos os direitos reservados
Distribu do por Babelcube, Inc.
www.babelcube.com
Traduzido por Thales Andrade
Babelcube Books e Babelcube s o marcas comerciais da Babelcube Inc.
ndice Anal tico
P gina do T tulo
P gina dos Direitos Autorais
Tabela de Conte do
Mapa da Ilha-Mundo
Cap tulo 1: Encalhado
Capitulo 2: Campanha
Cap tulo 3: Batalha nos Vilarejos
Cap tulo 4: Medo de Drag o
Cap tulo 5: O Homem Desnomeado
Cap tulo 6: Escravo
Cap tulo 7: Ca ada Drac nica
Cap tulo 8: Batalha Ingressada
Cap tulo 9: Os Dedos de Ferial
Cap tulo 10: Cavernas Trovejantes
Cap tulo 11: Kylara
Cap tulo 12: Velhos Empenados
Cap tulo 13: Mentalidade de Cerco
Cap tulo 14: Batalha por Jeradia
Cap tulo 15: Primeiro Martelo de Guerra
Cap tulo 16: Dan ando com Drag es
Cap tulo 17: Maneiras Anci s
Cap tulo 18: Um Correto Sequestro Real
Cap tulo 19: Trai oeira Jeradia
Cap tulo 20: O Covil do Drag o
Cap tulo 21: Crescer dos Drag es Vermelhos
Cap tulo 22: Rugido sobre Fra anior
Cap tulo 23: Dracos e Dragonetes
Cap tulo 24: Sombras na Noite
Cap tulo 25: Um V o de Drag es
Cap tulo 26: Beran com Mordida
Cap tulo 27: Tempestades se Erguem
Cap tulo 28: As L grimas da Guerra
Cap tulo 29: Os Estaleiros de Yorbik
Cap tulo 30: Hora de Thoralian
Cap tulo 31: Emboscada
Cap tulo 32: Um Juramento Necess rio
Cap tulo 33: Fam lia de Drag es
Sobre o autor
Tabela de Conte do
D rag o das Sombras
Tabela de Conte do
Mapa da Ilha-Mundo
Cap tulo 1: Encalhado
Cap tulo 2: Campanha
Cap tulo 3: Batalha nos Vilarejos
Cap tulo 4: Medo de Drag o
Cap tulo 5: O Homem Desnomeado
Cap tulo 6: Escravo
Cap tulo 7: Ca ada Drac nica
Cap tulo 8: Batalha Ingressada
Cap tulo 9: Os Dedos de Ferial
Cap tulo 10: Cavernas Trovejantes
Cap tulo 11: Kylara
Cap tulo 12: Velhos Empenados
Cap tulo 14: Mentalidade de Cerco
Cap tulo 14: Batalha por Jeradia
Cap tulo 15: Primeiro Martelo de Guerra
Cap tulo 16: Dan ando com Drag es
Cap tulo 17: Maneiras Anci s
Cap tulo 18: Um Correto Sequestro Real
Cap tulo 19: Trai oeira Jeradia
Cap tulo 20: O Covil do Drag o
Cap tulo 21: Crescer dos Drag es Vermelhos
Cap tulo 22: Rugido sobre Fra'anior
Cap tulo 23: Dracos e Dragonetes
Cap tulo 24: Sombras na Noite
Cap tulo 25: Um V o de Drag es
Cap tulo 26: Beran com Mordida
Cap tulo 27: Tempestades se Erguem
Cap tulo 28: As L grimas da Guerra
Cap tulo 29: Os Estaleiros de Yorbik
Cap tulo 30: Hora de Thoralian
Cap tulo 31: Emboscada
Cap tulo 32: Um Juramento Necess rio
Cap tulo 33: Fam lia de Drag es
Sobre o autor
Mapa da Ilha-Mundo
Tamanho maior dispon vel em www.marcsecchia.com
Cap tulo 1: Encalhado
O HOMEM DESPERTOU QUANDO a ponta de uma espada co ou sua garganta.
Ele saltou de p com um grito inarticulado. Cordas de arcos rangeram. Gritos violaram seus ouvidos. Ele rodopiou, vislumbrando dezenas de flechas miradas infalivelmente em seu cora o. Ele come ou a recuar, mas uma aguda picada pr xima de sua coluna cortou sua instintiva tentativa de fugir.
O homem se encontrou estando abaixo de uma solit ria rvore de fruta prekki, na beira de um tit nico penhasco. A tr s p s de dist ncia de seus dedos, a terra se esculpia num imenso espa o, isento de Ilhas; um vazio do tamanho do horizonte preenchido uma l gua abaixo por venenosas nuvens c qui. O cheiro de fruta prekki estragando, enjoativamente doce, preenchia suas narinas. Com ele veio o enfraquecer, um desabar do mundo em sua dire o, de fio negro e vingativo. Ele viu uma neblina. Vozes rodopiaram para fora da n voa.
Pelado?
Ele um guerreiro, disse outra voz. Olha para os m sculos nele, as cicatrizes.
De onde ele pulou? N o dessa Ilha, ao meu ver.
S meio c rebro nessa cesta.
Quem liga para c rebros no travesseiro? Eu que n o.
spero gargalhar bateu contra suas orelhas com a for a de rocas-dos-ventos disputando uma presa fresca. O homem fechou os olhos com for a - como se isso pudesse calar a zombaria e lhe dar espa o para pensar. Ele n o podia se lembrar de seu nome.
Voc , rapaz. Uma mulher, sua voz uma martelada de ordem. Seu dedo indicador furou o peito dele como se ela quisesse estilha ar o osso em seus pulm es. Qual o seu nome? O que voc est fazendo em Ur-Yagga?
P nico piscou afiado como adagas atr s de suas t mporas. Onde ele estava? Quem era ele? Sua cabe a parou de se mover, mas o mundo n o parou. Bile quente surgiu em sua garganta.
A dona da l mina em suas costas torceram a ponta em sua carne. Responda!
Seus olhos se arregalaram, mas ele se recusou a agraci -las com um gemido. A honra de um guerreiro dependia em como ele sofria. Ao inv s disso, ele tentou se concentrar em sua interrogadora.
Ele viu uma alta, profundamente bronzeada guerreira - por seu orgulhoso comportamento, claramente a l der desse bando-de-guerra. Ela carregava quatro adagas curvadas penduradas de suas justas cal as de couro. O cabo de couro de uma cimitarra ressaltava acima de seu ombro esquerdo, uma arma t o massiva que a ponta da l mina se distanciava um p al m de seu quadril direito. Botas desgastadas e breve armadura corporal superior que deixava seus bra os musculosos expostos completavam suas vestes. Ela o chamou de rapaz, mas ela tinha que ser mais jovem por um n mero de ver es.
Grandes Ilhas, e que franzir de roca-dos-ventos recebeu sua irracional avalia o!
Os olhos dele piscaram para as suas tropas. Elas eram todas guerreiras t o negras quanto ela - talvez uma centena de pesadamente armadas, exclusivamente femininas guerreiras das Ilhas Ocidentais. Uma trupe experiente, ele julgou. Nem um olho se alegrou em cumprimentos, nem uma nica m o se soltou de uma arma. Elas entenderam-no como estranhamente relaxado; apesar de sua spera zombaria, claramente se co ando para ter uma desculpa para derramar os intestinos dele sob a rvore de fruta prekki. N o se brinca com gente assim.
Especialmente n o com a l der delas.
A press o entre as t mporas dele balonaram. Ela era uma l mina aprumada a atacar, ansiando a doce mordida de uma cimitarra em carne - sua carne.
Posso perguntar a quem eu tenho a honra de me direcionar? ele perguntou, andando pelo fio da cimitarra com cuidado. E quem s o seus homens - seus guerreiros?
Sua duramente rasa face se tornou mais dura, como se isso fosse poss vel. Os olhos castanhos escuros piscaram. Me torno impaciente por respostas, rapaz.
Respostas eram o problema.
Eu n o lembro, ele disse, simplesmente.
Voc n o se lembra do qu ?
De nada. Ele apertou as m os abaixo de sua garganta e se curvou a partir da cintura. Minha dama, eu pe o desculpas se eu-
A cimitarra assobiou sobre o ombro esquerdo dela. Antes que ele pudesse piscar, a l mina parou a um triz de aparar seu ouvido esquerdo. Perigoso? Melhor dizer letal. Ele teria que caminhar como um leopardo esgueirando sua presa apenas para sobreviver, enquanto ele tentava raciocinar o que na Ilha-Mundo ele estava fazendo num lugar com guerreiras deste calibre, e nenhuma mem ria de seu passado.
Eu n o sou sua dama, ela sibilou. Eu sou Kylara, Caudilha Chefe da Ilha de Yanga de Conjunto de Ur-Yagga, e eu n o aceitarei os seus insultos. Fale!
Voc me encontrou em desvantagem, Kylara.
Direcione-se a ela como Chefe antes que tu perca tua cabe a, rosnou a mulher atr s dele, pontuando suas palavras com cortes de sua l mina de cimitarra. Sangue morno gotejou por suas costas.
Kylara disse, Algu m encontre um pano para o lombo dele. Sua nudez ofende meus olhos.
Ofende? Abruptamente, ele revisou as palavras preparadas sobre sua l ngua. Continuar vivo requereria uma estrat gia audaz.
Enquanto ele abria as m os para pleitear seu caso, ele notou um n mero de profundos cortes e arranh es em seus bra os. Seu peito, queixo e joelhos estavam ralados, as les es densas com terra. Uma flecha quebrada brotava da placa de m sculos logo acima de seu joelho direito. Mas nada do a tanto quanto devia. Ele se sentia bem. Cansado, mas estranhamente alerta.
Bem. Hora de saltar de um penhasco e ver se ele podia planar.
Puxando um profundo ar, ele disse, Chefe Kylara, voc n o ofende meus olhos. Longe disso. Seu pesco o uma torre de for a. O tom dos m sculos de seu b ceps-
Os olhos de Kylara cuspiram fogo. Como voc se atreve a comentar a minha pessoa?
Ignorando o gongo de alarme batendo em seus ouvidos, ele falou lentamente, Elogios, n o coment rios. Nem uma palavra mentirosa. Ele tomou o peda o de pano apertado em sua m o e o envolveu em suas partes vitais at que estivesse decentemente coberto. Al m disso, voc manuseia sua l mina com insuper vel habilidade-
A cimitarra entalhava a garganta dele. Kylara estalou, Cala tua boca vulgar.
Preferiria que mentisse?
Sim!
Como voc desejar. Mentiras. Ele olhou ao c u para se inspirar. A lua amarela, Iridith, cortava imensamente pelos s is g meos, criando um eclipse parcial que pintava o fim da tarde com profundos tons bronzeados e l nguas de fogo. Ele gesticulou para a cena vibrante. chefe, teu cabelo n o ondula como uma negra cachoeira brilhando sobre os s is. N o, ele se perde como o couro de um bode por lavar. As guerreiras tossiram, a Chefe a mais alta de todas. Teu odor corporal redolente de uma inchada carca a de mais de uma semana. Eu preferiria saltar deste penhasco ao inv s de fitar um segundo a mais sobre teu semblante, que t o incontavelmente horrendo-
Ele bufou quando a guerreira atr s dele o socou sobre o rim esquerdo. Cala a matraca!
Dejetos de macacos voadores, mulher, eu s estava fazendo o que ela pediu.
Kylara fechou a boca com um estalo. O que era a express o em seus olhos - descren a? Ira? Uma fa sca de admira o? O que quer que fosse, desapareceu por tr s de um olhar de verruma. Sua l ngua inteligente demais para um louco, ela disse, perigosamente suave. Talvez