A Traviata - Operetta buffa em 1 acto em verso
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A Traviata - Operetta buffa em 1 acto em verso

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The Project Gutenberg EBook of A Traviata, by Nicolau T. LeroyThis eBook is for the use of anyone anywhere at no cost and with almost no restrictions whatsoever. You may copy it,give it away or re-use it under the terms of the Project Gutenberg License included with this eBook or online atwww.gutenberg.orgTitle: A Traviata Operetta buffa em 1 acto em versoAuthor: Nicolau T. LeroyRelease Date: May 5, 2008 [EBook #25336]Language: Portuguese*** START OF THIS PROJECT GUTENBERG EBOOK A TRAVIATA ***Produced by Pedro Saborano (produced from scanned images of public domain material from Google BookSearch)BIBLIOTHECA DRAMATICA POPULARN.º 148N. T. LEROYA TRAVIATAOPERETTA BUFFA EM 1 ACTOEM VERSOMUSICA DE G. VERDIRepresentada com grande successo em diversos theatros de Lisboa, Porto, Ilhas e BrasilLIVRARIA POPULARDEFRANCISCO FRANCO(casa fundada em 1890)60, Travessa de S. Domingos, 60LISBOAPERSONAGENS TRAVIATA GERMANO ALFREDO FERNANDO GASTÃO EDUARDO ANSELMO CREADO Varios convidadosACTO UNICOSalão rico. Duas portas ao fundo deixando ver um jardim. Portas lateraes. Um sophá e cadeiras. Varios rapazesencasacados estão conversando e bebendo. Um criado de libré distribue vinho sobre uma bandeja.SCENA IAnselmo repimpado no sophá com toda a sem cerimonia, Eduardo eGastãoCôroN.º1(Musica) P'ra estar na afinação,} é beber; toca a beber } bis p'ra correr } melhor a funcção. }Eduardo(Fallado) Pois é verdade, rapaz, a noite vae ...

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Publié le 08 décembre 2010
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Langue Português

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The Project GtuneebgrE oBkoo A f avTrtaiaby, ciN ualo .T oreLs eByThiis fook ehu rot  fnaeso ny aneyoate erwhtsoc on tiw dna n  oerts hlaomts whatsoerictionsyam poc .revuoY ite wa aity iv,gtiu su er -e yroms o ter thenderuG tcejorP eht fe nsceLig ernbtee sikooB ro ilnoclinedudit wthh gro.grne atwww.gutenbe
*** START OF THIS PROJECT GUTENBERG EBOOK A TRAVIATA ***
Title: A Traviata Operetta buffa em 1 acto em verso Author: Nicolau T. Leroy Release Date: May 5, 2008 [EBook #25336] Language: Portuguese
BIBLIOTHECA DRAMATICA POPULAR N º 148 . N. T. LEROY A TRAVIATA OPERETTA BUFFA EM 1 ACTO EM VERSO MUSICA DEG. VERDI Representada com grande successo em diversos theatros de Lisboa, Porto, Ilhas e Brasil LIVRARIA POPULAR DE FRANCISCO FRANCO (casa fundada em 1890) 60, Travessa de S. Domingos, 60 LISBOA
Produced by Pedro Saborano (produced from scanned images of public domain material from Google Book Search)
PERSONAGENS
 TRAVIATA  GERMANO  ALFREDO  FERNANDO  GASTÃO  EDUARDO  ANSELMO  CREADO  Varios convidados
SOII ANECsmoss meerna e F
SCENA I Anselmo repimpado no sophá com toda a sem cerimonia , Eduardo e Gastão Côro N.º1 ( Musica )  P'ra estar na afinação,}  é beber; toca a beber } bis  p'ra correr }  melhor a funcção. } Eduardo ( Fallado ) Pois é verdade, rapaz, a noite vae ser excellente! Gastão É tal qual como tu dizes, Menu , Champagne pr'as bellas, Eduardo Camarões, lagosta, perdizes. Anselmo Antes as iscas com ellas, que nunca me sabem mal! Gastão Oh! menino! isso não vale, é contra toda a etiqueta, fallar aqui em calão! Eduardo É verdade, tens rasão, é preciso seriedade! Anselmo Seriedade?! Ora bollas! se ha cerimonia, adeusinho, eu vim pr'a rir, beber vinho, até ir pr'a casa… em maca. Gastão Mas… ouve cá, meu tontinho, não é por nós que fallamos, repara que estás de casaca, luva branca… Anselmo Ah! É verdade, é pela dama que esperamos, que devemos ter cautella com as palavras mal sonantes! Gastão Não tarda ahi o Fernando e com certeza vem com a bella, vamos-nos pois preparando! Eduardo Eil-o que chega! Gastão Attenção! Façamos á nossa bella a devida recepção, digna d'um diplomata!
dnoACir oãlaSOCINU OTs po .mUc daáhe s. Veiras raariocnesezapsodacasa cãost eanrsveonoc .uDsap roat sao fundo deixandev omu rraj .midor Ps tatelaesra.jal edérbiirc  odadoenUm.  edoeb bamb naeds boeru ue vinho distrib
AcdoanrnFea!ss'en aroga oif em mãoBeGastlpa!a cuhn o oetodãNnrnaprs areg dtanoe a ralum ed sgap oPois haá!AnselmN oãv rieridet!martne( o oãN)odnndnaerFJsodãn áev oeF?m aemra TatviToa!pazase ,ájn oãv se incommodem, rarez,et emttp orla ai p'aaqundo-ataivarT ragirboue q oirprum c a aepdrreromén da será coão, tudoon ulob aerro atetll Pe? dçocoo odoste!Ta a Venh,av eblla b neahpea ss epaa , çaé aditrnecedni ! Endoudeceu est aegtn.eH ied  elaeler!FndnastoEga a aro oãnám éÉ a do! cencinnoan!mamiga atQ eu flaal fórec-sazep me aieS .aosso que éengraçado oapáp ,ãv oev r scavie  Nu iãoyt ,a opmissnun  ,mu uáj sovl-ehntarreseo apocadd açnecil moc uiah sue qrooial cq eué e uq e?éO !TodosO mpensado rirb mueg a etnndnar'oPãonter?Fátse ihArc oA( !Ma) doeatrene ndC(erra !ás)eda oNA I.SCE mesIIOs artpa eeser atn bumheil ateer Fandn.oF)reandnEoil-o que chega!  deserlhmuu vio r( sodoT!otrep e ah! ah!)Ah!indo oneerdaO(c a !hmafuog lo,ade  s ,aô oãnes ojne ho e esbebe vin ouq eãnot uectrhaalo çã AderelfV(  odnea a part     Essa é boa!andn o          omnc iueer!FdemohneToderq odem oesen(Apr)Alfta-oue ssom so .maginesea eto eurpa a-tt qme po,mier olArfdem uec raViva lá,Fernando!serohnes suem ,esitnos oa)Bdohacanati o( umerodoAlffrede Almos albuo (bfredo?Alod)icnae quo s Ma  ).dossi é euq O ?met
em adoração.E o la iologf qieu icol oçmm, ãoe qurugif ,am-zeat erosauma lla , beL.niniodmo oadc tros mmerrsoa avtsor ues odnil olau  mes ,at luqtim, timm, tim, miteit , adis ed, sastvevae ropoãn oer sluehsAm er? tremu a fico euqroP )odallaFo(ndnaer.Fimphra em elnec aio moeu sag mo ichaolumhlre ,mu aeseria, de tal fórma a odut ratiplapMu2(.º.Nin)Lcasieuia,rq rtmedn a estendointoou sa id sde, sastvet ,m ,mimiteit ,uma rosada como  eavopor ,ebll anuer tder haolu f litneg aus ,arl qu, ta timtim,mieSarhp meslau tacodeo c.et, daahlitnamdnacif ,esto.Cá !Todu euja o ,rtli)eedabvaVira TatviTra!  so             sempre apparecivaaiataTdriem satrap á ,ataivarTo ndve (dorelf!A olAevdnat( vaail!TrA tala! e)El    oãN         ar p) teedfr áo,ema ifaniaoxen-inei,  Ap me engap çeetmeA!flnoahÉ quredo tive eunogrev e es e ah vpápao a e ssieaseb!roTod sr(nido)O papá! Ah! aa !ha !hlA!hderfi,oAes J! use Quapan! (Tariagrit)sS.ivod suoodo ossmmes VO INACEivarTataivarT e ra espavata (enttn,es geneotasemeacr, dodauio  d apa a earitc a samu ratied iuF fudem 'u nasix bvaai!orTugtnp recia.cienm pataTeomed,rarsah  ed nã teo  r aãoasod(  arT!leFnrnaempre teaviata)S)campo m te me pr'a.r.NocaçuMis º(3ma, bes sam m be euqtoãnohneen ,ncto. Venho tard,es mi ,ocvnneohf ion da.aA ssmi gue entrei uma f eu ?io euQnocaceteAlu?edfrãooNrem-osvliv r e a!Gasaquias qtãoMof ,adacmeb em-icufiif dreo,osltso e quato nervoeu i ásedn ohcgeoi fad nu eão Nuos ium é ,aeuq e uEu
Sempre em pandegas e na orgia não descanço um só momento, quer de noite quer de dia é giro, giro qual catavento.  São passeios, jantares, caçadas   soirées , theatros e toiradas.  Sempre em pandigas e na orgia  quer de noite quer de dia. Ah! que pagode! ah! que frescata! é a vida cá da Traviata! Côro Ah! que pagode! ah! que frescata! é a vida cá da Traviata! Alfredo ( áparte ) ( Fallado ) É linda! Linda de lei! Traviata ( referindo-se a Alfredo ) Quem é aquelle cavalheiro? não me é desconhecido. Alfredo ( áparte ) Oh! meu Deus! Eil-a comigo. Fernando Ah! Traviata. Perdôa, esqueceu-me de apresentar este nosso bom amigo, um rapaz exemplar! ( Apresenta Alfredo ). Traviata Meu senhor! Alfredo ( atrapalhado, gaguejando ) Mi… mi… minha senhó-nhó-nho-ra! ( Áparte ) Como é bellá! É adorável! Fernando ( a Alfredo, baixo ) Vamos! Seja mais amavel. Alfredo ( áparte ) Oh! meu Deus! Se eu podesse sumir-me pelo chão abaixo! Anselmo ( áparte ) Dava um doce a quem dissesse se elle é femea ou se é macho! Gastão Tenho a palavra, proponho, que á formosa Traviata, um brinde aqui já se faça. Todos Bravo, bravo! Apoiado! ( Todos tomam os copos ). Anselmo Venha de lá a morraça! Fernando Está dito então. É p'ra já, hip! hip! hip! Todos Hurrah! Traviata Tal gentileza reclama o dever de agradecer, eu porém já tenho fama de ser muito caprichosa, ( tira uma rosa do peito ) e quero offerecer esta rosa, a quem o brinde fizer! Fernando
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