Os países do alargamento
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CEDEFOP N-4 Janeiro-Abril 1995/1 ISSNO258 7491 H E V I S ï A EUROPEIA Os países do alargamento: Áustria, Finlandia e Suécia REVISTR EUROPE1H FORMAÇÃO PROFISSIONAL NO. 4 CEDEFOP Chefe de Redacção: Fernanda Oliveira Reis Centro Europeu para o Desenvolvimento Comité de Redacção: da Formação Profissional Presidente: Edifìcio Jean Monnet Conservatoire National des Arts et Métiers Jean François Germe Bundesallee 22 CCNAM), France D­10717 Berlim Tel 4930 + 884120 Université Libre de Bruxelles (ULB), Belgique Matéo Alaluf Telex: 184 163 eucen d Tina Bertzeletou CEDEFOP Fax: 4930 + 8841 22 22 Keith Drake Manchester University, Great Britain Julio Sanchez Fierro Asociación de Mutuas de Trabajo, España Sede do CEDEFOP a partir Gunnar Eliasson The Royal Institute of Technology (KTH), Sweden de 1.9.1994: Paolo Garonna Istituto nazionale di statistica (ISTAT), Italia Tessalónica (GR) Eduardo Marçal Grilo Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal Alain d'Iribarne Laboratoire d'Economie et de Sociologie du Travail (LEST­CNRS), France CEDEFOP Bernd Möhlmann Fernanda Oliveira Reis P Arndt Sorge Humboldt­Universität Berlin, Deutschland CEDEFOP Enrique Retuerto de la Torre Institut der deutschen Wirtschaft Köln, Reinhard Zedier Deutschland Representante do Conselho de Administração­.

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Langue Português
Poids de l'ouvrage 6 Mo

Extrait

CEDEFOP N-4 Janeiro-Abril 1995/1 ISSNO258 7491
H E V I S ï A EUROPEIA
Os países do alargamento:
Áustria, Finlandia e Suécia REVISTR EUROPE1H FORMAÇÃO PROFISSIONAL NO. 4
CEDEFOP
Chefe de Redacção: Fernanda Oliveira Reis
Centro Europeu
para o Desenvolvimento
Comité de Redacção: da Formação Profissional
Presidente:
Edifìcio Jean Monnet
Conservatoire National des Arts et Métiers Jean François Germe
Bundesallee 22
CCNAM), France
D­10717 Berlim
Tel 4930 + 884120
Université Libre de Bruxelles (ULB), Belgique Matéo Alaluf
Telex: 184 163 eucen d
Tina Bertzeletou CEDEFOP
Fax: 4930 + 8841 22 22
Keith Drake Manchester University, Great Britain
Julio Sanchez Fierro Asociación de Mutuas de Trabajo, España
Sede do CEDEFOP a partir
Gunnar Eliasson The Royal Institute of Technology (KTH), Sweden
de 1.9.1994:
Paolo Garonna Istituto nazionale di statistica (ISTAT), Italia
Tessalónica (GR)
Eduardo Marçal Grilo Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal
Alain d'Iribarne Laboratoire d'Economie et de Sociologie du
Travail (LEST­CNRS), France
CEDEFOP Bernd Möhlmann
Fernanda Oliveira Reis P
Arndt Sorge Humboldt­Universität Berlin, Deutschland
CEDEFOP Enrique Retuerto de la Torre
Institut der deutschen Wirtschaft Köln, Reinhard Zedier
Deutschland
Representante do Conselho de Administração­.
Anne­Françoise Theunissen Confédération des Syndicats Chrétiens de O CEDEFOP é um organismo comu­
nitário criado por uma Decisão do Belgique (CSC), Belgique
Conselho de Ministros da União
Europeia (Regulamento CEE No:337/
75 do Conselho, de 10 de Fevereiro
de 1975). É gerido por um Conselho Os textos originais foram recebidos antes de Publicado sob a responsabilidade de:
de Administração quadripartido em
Johan van Rens, Director 16.02.1995
que estão representadas as organiza­
Enrique Retuerto de la Torre, Director­adjunto
ções sindicais e patronais, os gover­
Reprodução autorizada, excepto para fins Stavros Stavrou, Director­adjunto
nos nacionais e a Comissão Europeia.
comerciais, com indicação da fonte bibliográfica
Produção Técnica, coordenação
Nos termos do artigo 2U do Regula­
Bernd Möhlmann, Barbara de Souza N° de catálogo: HX­AA­95­OOl­PT­C
mento que cria o CEDEFOP, este „tem
por missão prestar o seu contributo à
Printed in Concepção gráfica:
Comissão a fim de favorecer, a nível
the Federal Republic of Germany, 1995 Agência Publicitária
comunitário, a promoção e o desen­
Zühlke Scholz & Partner S.L., Berlin
volvimento da formação profissional
Esta publicação é editada três vezes por ano em
e da formação contínua".
Espanhol, Dinamarquês, Alemão, Grego, Inglês, Produção Técnica DTP:
Francês, Italiano, Neerlandês e Português. Axel Hunstock, Berlin No âmbito da sua actividade científi­
ca e técnica, o CEDEFOP deve elabo­
rar uma informação pertinente, rigo­
rosa e sob uma perspectiva comuni­
tária, como resposta aos temas esta­
As opiniões expressas pelos autores não reflectem necessariamente a posição do CEDEFOP. A Revista belecidos no seu Programa de Trabar
Europeia de Formação Profissional confere aos actores a possibilidade de apresentarem análises e lho. Este Programa, aprovado pelo
pontos de vista diversificados e, por vezes, contraditórios, e deseja assim contribuir para o debate crítico Conselho de Administração, de co­
essencial para o futuro da formação profissional ao nível europeu. mum acordo com a Comissão, está
actualmente organizado em torno de
dois eixos:
□ a evolução das qualificações;
3 a evolução dos sistemas de forma­
Apelo a colaborações ção profissional.
Para a sua execução, o CEDEFOP mada. As propostas (de 3 a 10 páginas, O Comité de Redacção deseja fomentar a
mobiliza diversos meios de acção: 30 linhas por página, 60 caracteres por apresentação espontânea de artigos. O
Comité examinará os artigos que lhe fo­ linha) deverão ser enviadas para a Redac­J estudos e análises;
Q difusão de informações (sob formas rem propostos, reservando­se o direito de ção da Revista. Os manuscritos não serão
e suportes variados) decidir sobre a sua eventual publicação e devolvidos aos autores.
□ criação de oportunidades para o
informará os autores sobre a decisão to­intercâmbio e transferência de infor­
mações.
CEDEFOP * FORMAÇÃO PROFISSIONAL NO. 4 REVISTH EUHOPEIH *
Editorial
Este volume comemora a entrada na mercados de trabalho nórdicos, que foi
União Europeia dos três novos Estados- já objecto de análise num volume anteri­
membros. Dos países nórdicos, a Dina­ or (2/94), por parte de Eliasson (uma cor­
marca é já um membro de longa data. a respondência ineficaz do mercado de tra­
Finlândia e a Suécia aderiram agora, e a balho poderá tornar ineficazes os melho­
Noruega e a Islândia permanecem fora res sistemas de ensino e formação profis­
da União. A Áustria aderiu, mas a Suiça sional) e de Skedinger (as vantagens das
continua de fora. A secção de estatística políticas activas do mercado de trabalho
fala da situação material dos novos mem­ têm provavelmente sido exageradas).
bros, dos seus perfis demográficos,
educativos e do emprego. É revelador a As características e valores dos sistemas
ausência de dados comparativos sobre políticos influenciam não só o desempe­
formação profissional, contrariamente ao nho da economia, mas também a estrutu­
que se passa a nível do ensino primário, ra e o funcionamento dos sistemas de
secundário e superior, financiado pelo formação. O índice de participação fe­
Estado. Apesar de, existirem dados so­ minina na mão-de-obra austríaca, que era
bre formação, relativamente aos três no­ de 58 % em 1992, é praticamente idênti­
vos membros, o "Tableau de Bord" sobre co ao da Alemanha Ocidental. Contras­
Formação Profissional Contínua ' do pro­ tando com isto, a Finlândia, com 71 % e a
grama FORCE demonstrou que a maioria Suécia, com 79 %, encontram-se em situ­
dos dados existentes nos Estados-mem- ação semelhante à da Dinamarca (79 %
bros não é susceptível de ser comparada. em 199D e à da Noruega (71 %), no que
Quando ainda não existem dados que respeita à utilização da formação (e do
possam ser comparados de uma forma emprego no sector público) para identifi­
fiável, quaisquer tentativas para os pro­ car determinados grupos. Neste caso, o
duzir poderão mais facilmente induzir em aumento das facilidades de flexibilidade
erro, do que informar. As calorosas boas- permite a um maior número de mulheres
vindas derivam do empenhamento da conciliarem a família e o emprego. Os
Áustria, da Finlândia e da Suécia nos va­ longos períodos de estabilidade política
lores da democracia e da solidariedade em vários países nórdicos facilitaram uma
social, e da expressão desses mesmos aliança entre os parceiros sociais e o go­
valores nos seus sistemas de ensino e de verno central, que permitiu abranger em
formação profissional. igualdade de circunstâncias e de uma for­
ma ampla e pouco usual, as populações
rurais remotas e os habitantes das cida­
A Finlândia e a Suécia partilham muitas
des, as mulheres e os homens, os traba­
características com os outros países nór­
lhadores mais velhos em risco de perde­
dicos. Lundborg faz uma reflexão sobre
rem o emprego e os jovens que estão a
os quarenta anos de experiência do seu
entrar no mercado de trabalho. A Áus­
mercado de trabalho integrado, que en­
tria, tal como a Suécia, possui uma abor­
volve cinco países. Esta experiência su­
dagem extremamente corporativista da
gere que o estreitamento sustentado das
criação e execução da política de forma­
diferenças de rendimentos entre os Esta-
ção. Mas o corporativismo austríaco é de
dos-membros reduzirá os fluxos migrató&#

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